domingo, 5 de junho de 2011

TEORIA DE ASTRONOMIA DA ALTERNANCIDADE E VARIÂNCIA.

Astronomia graceliana.

SOBRE A ORIGEM.

PRINCÍPIO DO FORMATO EM DISCO DO CONJUNTO DE ASTROS EM TORNO DE UM PRIMÁRIO.

O sistema de astros em torno de um primário forma um disco, por que os secundários se originam da radiação expelida no espaço em torno do primário.

Que vai formar a atmosfera, que vai se encaminhar para o equador através da ação magnética, onde se formarão anéis de gases. Continuando a ação magnética vai se formar discos de gases, discos de blocos esféricos e pequenos, onde vai continuar a ação até se formar um só bloco esférico, que no caso já é um secundário – planeta, satélite ou cometa.

E começarão a se afastar do primário. Sempre mantendo um afastamento longitudinal.

Por isto que o conjunto de astros se apresentam como se fossem na forma de disco.

Por isto que ocorre os eclipses e as estações do ano bem determinadas.

O achatamento presente em todos os astros é uma prova de que os mesmos se formam a partir de discos de matérias após a fase de anéis.

NÚCLEOS DENSOS E COM GRANDE ATIVIDADE DE FUSÕES NÚCLEAR E CAMADAS COM MENOS DENSIDADE EM TORNO.

Isto prova que os astros secundários se formam de seus primários, por um processo lento por aglutinação do material de radiação expelido pelo primário.

ALTERNANCIDADE E VARIÂNCIA.

ALTERNANCIDADE AÇÃO QUE AGE SOBRE OS FENÔMENOS.

Primeiro a ação do primário até se esferificar e iniciar um afastamento – anéis, discos, esfera bem próximas – translação que se aproxima da rotação do primário. Rotação mínima. Inclinação orbital e de rotação maior, grande excentricidade.

A um determinado afastamento o secundário começa a produzir a sua dinâmica e órbita.

Aumenta a rotação, diminui a translação, e diminui a irregularidade da órbita.

PRINCÍPIO DA FORMAÇÃO IRREGULAR DO ACHATAMENTO DO ASTRO.

Inclinação do equador.

Durante a formação do astro, e conforme o mesmo vai se estruturando irregularmente o mesmo pode a ser estruturado com alguma irregularidade, ficando o achatamento como se fosse uma concha, ou o astro com um formato menos esférico.

Esta irregularidade é ínfima, de milésimos de graus, que varia conforme o diâmetro e o achatamento do próprio astro.

Achatamento do astro / diâmetro em relação à terra / 10.

Júpiter - 0.062 / 12 /10= 0.00051

Saturno – 0.096 / 9,8/10= 0.00097

Urano - 0.06 / 4.0/10= 0.0015

Netuno - 0.02 / 3.8/10= 0.0005

ALTERNANCIDADE DA AÇÃO DA FORMAÇÃO E DESENVOLVIMENTO DO ASTRO SOBRE A DINÂMICA, ÓRBITA E OUTROS FENÔMENOS.

A dinâmica e órbita dos astros são produzidas por duas fases de ação;

A primeira - que acontece durante a formação, quando o astro se forma e passa pelas fases de atmosfera, anéis, disco de pequenas esferas, e uma só esfera até se afastar o suficiente do primário. Neste ponto o astro já inicia a sua própria ação sobe a dinâmica e órbita.

A segunda – onde vai haver a ação da formação e ação da energia do próprio astro.

E a terceira - onde o astro se afasta o suficiente e vai produzir com a sua própria energia a dinâmica e radiação.

Na primeira fase – da formação do astro - se tem a ação do magnetismo e da rotação do primário sobre o secundário – por isso que a translação é enorme e a rotação é quase nula, enquanto se tem uma órbita e inclinação de rotação com grande irregularidade.

Na segunda fase – a ação do magnetismo e rotação do primário diminui e inicia a ação da energia do próprio astro – que é a fase mediana, com as duas ações – ainda a do magnetismo e rotação do primário. Se tem na fase mediana uma grande e crescente rotação, enquanto a translação diminui progressivamente. Nesta fase a órbita e inclinação de rotação possuem pouca irregularidade.

Na terceira fase – o astro já está completamente livre da ação que passou durante a formação, e passa a produzir a sua dinâmica – rotação, translação e afastamento do primário – nesta fase a translação continua a diminuir porque a produção de energia também decresce, e a rotação é grande, porém entra em declínio acompanhando a translação, uma vez que o astro está desintegrando energia e diminuindo a produção de energia – enquanto a irregularidade da órbita e inclinação da rotação aumenta progressivamente.

Na primeira fase o afastamento do primário é grande porque a radiação do primário afasta o secundário.

Na segunda fase o afastamento decresce progressivamente.

Na terceira o afastamento diminui progressivamente.

Esta progressão mantem o sistema de astros, pois os astros próximos e anéis se afastam aceleradamente, enquanto os mais afastados o afastamento é retardado.

Primeira fase - Mercúrio se afasta a menos de 500 metros ao ano terrestre.

Segunda fase – a Terra se afasta a menos de 1 metro ao ano.

Terceira fase - Plutão se afasta a menos de 5 centímetros ao ano.

A primeira que é uma fase de formação se tem grandes irregularidades por ser uma fase instável, e que depende da energia e irregularidades em que já se encontra o primário, isto se confirma nos satélites dos planetas – por isto que na primeira fase – por ser instável - o astro possui grandes irregularidades na órbita e inclinação da rotação.

Na segunda fase – é a fase mais estável, pois ainda se conserva parte da ação do primário e começa a ação da energia do secundário, entretanto deve-se sempre levar em consideração a produção de energia do próprio astro, em que os com diâmetro maior terão menor irregularidades, são mais estáveis.

Na terceira fase – o astro não tem mais a ação do primário e a produção de energia decresce progressivamente, quando a rotação, translação e afastamento também decrescem proporcionalmente ao diâmetro do astro e a desintegração de energia do mesmo.

Nesta fase a instabilidade é progressiva a desintegração de energia do astro, entretanto sempre dependendo do diâmetro e tempo de processamento de energia do mesmo, que é representado com o afastamento. Ou seja, o diâmetro e o afastamento determinam a produção de energia que vai dar uma maior estabilidade ao astro. Porem nesta terceira fase os astros estão distantes e com pouca energia, por isso a instabilidade é crescente, e se tem órbitas e inclinações de rotação com grandes irregularidades. Isto se confirma nos satélites menores e mais distantes dos planetas mais afastados.

PRINCIPIO DO ACOMPANHAMENTO ASTRONÔMICO.

Esta alternância de ação fundamenta o porquê o terciário acompanha no espaço o secundário, e o secundário o primário. Sempre formando um disco no espaço. Pois o secundário produz a sua órbita através do magnetismo e rotação do primário.

Calculo para excentricidade.

Diâmetro [energia] do primário + magnetismo + rotação do primário / diâmetro do secundário / afastamento = excentricidade.

Dp+ m + r + / ds / a = excentricidade.

Dp+m+r/ d / afast = excent.

Mercúrio 2 + 2+2 / 0.38 / 5.8. = excent.

Vênus 2+ 2 +2 / 0.97 / 11.8 = excent.

O diâmetro e o afastamento são em ralação a Terra.

ALTERNÂNCIA E VARIAÇÃO ASTRONÔMICA PELAS FASES EM QUE SE ENCONTRA O ASTRO.

Os fenômenos causadores se alternam e variam – decrescem com a produção e processamento de energia na ação sobre os fenômenos causados.

Os fenômenos causados variam conforme a fase em que se encontram – uns decrescem progressivamente que é o caso da translação e do afastamento.

Outro inicia de zero, aumenta e alcança um ápice e depois diminui progressivamente – que é o caso da rotação.

Outros iniciam grandes, depois decrescem e voltam a aumentar progressivamente – que é o caso das irregularidades das órbitas e inclinação da rotação.

As fases também são variáveis – com mais intensidade de uma ação ou com outra.

Ou seja, os fenômenos que regem os astros se alternam na ação e variam em intensidade. A variação também acontece com os fenômenos causados com os astros.

VARIAÇÃO DA ROTAÇÃO PELA ALTERNANCIDADE.

O que faz com que a rotação dos secundários seja ínfima no inicio é porque os secundários ainda fazem parte dos primários como anéis, discos ou esferas pequenas, e ao se formar ainda estão sob a ação do magnetismo e rotação do primário, ao se afastar se livram desta ação e passam a produzir a própria rotação com a produção de energia e radiação.

Ao se afastar aumenta progressivamente proporcional à produção de energia, representado pelo diâmetro e afastamento. Com a energia se processando a mesma entra em desintegração levando a diminuir a sua ação, quando a rotação começa e diminuir progressivamente.

Ou seja, ela começa ínfima, aumenta progressivamente e alcança um pico e depois decresce.

VARIAÇÃO DA IRREGULARIDADE DA ÓRBITA E INCLINAÇÃO DA ROTAÇÃO PELA ALTERNANCIDADE.

As irregularidades da órbita e inclinação da rotação começam grandes porque a rotação do primário sempre se encontra com irregularidade fazendo com que a órbita dos secundários iniciam com irregularidade. Conforme o tempo de vida, afastamento do primário e desintegração de energia a inclinação aumenta progressivamente.

VARIAÇÃO CRESCENTE DA INCLINAÇÃO DA ROTAÇÃO PELA ENERGIA DE ORIGEM E ENERGIA PRÓPRIA DO ASTRO.

Observação; a inclinação da rotação só aumenta. Se começar grande em um secundário vai continuar a crescer, porem a mesma varia conforme a energia, radiação e rotação do primário na sua origem e, depende da energia que está processando representada pelo diâmetro e afastamento do primário.

A rotação que começa ínfima.

Cresce até um pico.

Diminui com o decréscimo de energia.

A inclinação da translação e excentricidade da órbita inicia grande.

Diminui progressivamente até o pico da segunda fase, alcança um mínimo nesta fase.

E cresce progressivamente.

Isto se confirma em todos os planetas e novos planetas observados além de plutão, nos satélites, cometa e asteróides.

A CONFIRMAÇÃO DA AÇÃO DA ROTAÇÃO E VELOCIDADE EQUATORIAL DO PRIMÁRIO NA ACELERAÇÃO DA TRANSLAÇÃO DO SECUNDÁRIO SERÁ FEITA COM CÁLCULOS PARA TODOS OS SATÉLITES.

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